sábado, 13 de dezembro de 2008

Confusão

Estou prestes a terminar este primeiro bloco de poesias: Lamentações sob o céu nublado. Falta pouco, apenas 2 poesias, sendo que uma é da postagem de hoje. Após isso, devo dar uma pequena pausa nas postagens aqui. Por falta de assunto mesmo. Sei que minha cabeça logo me trará algo mais para pôr aqui, mas até lá, uma provável pequena pausa. E depois disso, um ritmo mais lento mesmo. Quem sabe não vem outro fragmento do texto que deu origem ao blog?

Onda... Ela possui uma característica interessante. Tem duas datas, uma de quando iniciei e outra de quando terminei. Aliás, é o único poema assim. Interessante também que Confusão foi feito entre esses dias e como comecei depois, ele entra depois na contagem.
E não consigo falar mais nada sobre isso...

Confusão (23/10/08)

Eu odeio a mim mesmo

E desprezo minhas necessidades
Zombo de meus amores
E critico minhas respostas
Afinal, este não é um lugar para mim

Na remota possibilidade de ferir alguém

Optando por me afogar à matar
Abstrata demais é a imagem formada
Para algum significado carregar

Mentiras, foi apenas o que caiu do céu

Vazio, o chão se assemelha a um mar de espinhos
Estupidez, e o que mais puder aflorar

Misturando sonho e realidade, corro para a espiral de confusão

E misturando sangue e restauração, quebro as correntes da sanidade

E o fim se mostra o começo

Eu odeio a mim mesmo

Na remota possibilidade de ferir alguém
Misturando sonho e realidade, corro para a espiral de confusão
Afinal, este não é um lugar para mim
E critico minhas respostas

Estupidez, e o que mais puder aflorar

Zombo de meus amores
E desprezo minhas necessidades
Optando por me afogar à matar

Vazio, o chão se assemelha a um mar de espinhos

E misturando sangue e restauração, quebro as correntes da sanidade
Mentiras, foi apenas o que caiu do céu

E o fim se mostra o começo

Para algum signficado carregar

Abstrata demais é a imagem formada

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